Ponto de vista: O começo de uma aventura
Imagem por: Viktor Hanacek
Tudo começou quando eu tinha apenas 3 anos, e em um fatídico dia meu irmão me chamou para mostrar o mais novo videogame que ele havia requisitado a meu pai. Era um Super Nintendo.
O aparato já havia me intrigado a partir do momento em que o avistei pela primeira vez. Logo que meu irmão ligou o videogame tudo ainda era desconhecido por todos ali localizados em frente à televisão, foi algo estranho e ao mesmo tempo encantador.
Eu pensava que aquilo era somente algo inútil e de certa forma até tinha medo de como aquilo atraia a atenção de todos com tamanha facilidade, mas a partir do momento em que passei a prestar mais atenção ao meu irmão jogando Pro Evolution Soccer, eu fiquei completamente encantado com aquele “mundo alternativo” que o aparelho criava.
Foi uma paixão súbita, era assistir a uma partida de futebol controlada por meu irmão. Lembro que fiquei tão intrigado que até tentava achar a origem daquilo que via, mas só conseguia pensar em Deus e no videogame.
Agora vou citar alguns dos títulos que mais me marcaram, além de Pro Evolution Soccer. Aposto que você já jogou ou já ouviu falar em Mortal Kombat. O jogo me marcou por ser altamente violento e eu ser apenas uma criança.
Um pouco depois, logo após ganhar meu primeiro computador, Diablo I me marcou pelo mesmo motivo do jogo anterior. Eu já era mais velho, mas também estava longe de ter os 16 anos recomendados para jogar o título em questão.
Tem também Skyrim. Esse talvez você tenha jogado ou ouvido falar. Se já jogou, talvez compartilhe da mesma opinião que eu: esse título me marcou por ser um jogo até que violento, mas principalmente por ser imenso e, como a maioria dos jogos do estilo RPG (Role-Playing Game), ser altamente desafiador e viciante.
Ultimamente tenho dado um tempo nessa aventura através dos games, mas a paixão continua ativa, e espero que eu jamais me distancie desse mundo.